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jogos que posso jogar sem baixar,Desfrute de Presentes Virtuais Sem Fim, Enquanto Explora o Mundo Dinâmico dos Jogos com a Acompanhante da Hostess Bonita, Que Torna Cada Momento Especial..As novas tecnologias se constituem como extensões dos sentidos do homem. Elas se projetam como próteses em nosso organismo, suprindo determinadas necessidades, e terminam por se constituir, em maior ou menor intensidade, como uma espécie de auto-amputação, uma vez que nos condicionam à sua existência. Esta condição de auto-amputação, descrita por McLuhan, nada mais é do que o entorpecimento do sistema nervoso central como uma forma de manter o equilíbrio ao aliviar imediatamente as pressões de hiperestímulos exercidos sobre o mesmo. Este mesmo princípio é interpolado aos meios de comunicação desde a fala até o computador,McLuhan, em sua obra ''Os Meios de Comunicação como Extensão do Homem'', preocupou-se em mostrar que o meio é um elemento importante da comunicação e não somente um canal de passagem ou um veículo de transmissão. Este foi o ponto que gerou maior controvérsia em sua obra, pois até então era comum se estudar o efeito do meio quanto ao conteúdo, sem que se atentasse para as diferenças evidenciadas por cada suporte midiático (jornal, rádio, televisão, cinema, etc.). Cada meio de difusão tem as suas características próprias, e por conseguinte, os seus efeitos específicos. Qualquer transformação do meio é mais determinante do que uma alteração no conteúdo. Para McLuhan, portanto, o mais importante não é o conteúdo da mensagem, mas o veículo através do qual a mensagem é transmitida, isto é, o meio, que independente da sua utilidade, afeta a sociedade de algum modo além da finalidade para a qual foi criado. Diante disso, McLuhan ressalta a ideia de que o conteúdo de um meio será sempre outro meio. Paulo Serra em seu livro ''Manual de Teoria da comunicação'', exemplifica que, os que estão preocupados com o conteúdo da mensagem e com os seus “efeitos”, deixando de lado o próprio meio, fazem lembrar um médico que se preocupa com a “doença”, mas esquece do doente..
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